Você já se pegou comendo ou desejando comer alguma comida específica mesmo sem fome? Já chegou de um dia frustrante e pediu aquele lanche porque você “merecia”? Já comeu um chocolate ou doce porque estava estressado, ansioso ou triste? Se sim, você provavelmente estava movido pela famosa fome emocional.
A fome física é uma necessidade fisiológica, mas nós não comemos apenas para ganhar energia ou nutrir o corpo, comer é também um ato social e cultural, aproximando pessoas e estreitando relações, porém, quando feito de forma errada, pode envolver riscos maiores, como a aquisição de transtornos alimentares ou outras doenças, por exemplo a obesidade.
A fome emocional é comer a partir das emoções, ou seja, a pessoa está buscando se livrar de sentimentos ruins e encontrar alívio e conforto na comida. Alguns exemplos destes sintomas estão relacionados a comer como comemoração, como forma de recompensa, diante de situações difíceis e tendo até sentimentos de culpa após ingerir o alimento, levando a pessoa ao arrependimento.
Mas essas não são as causas e elas podem ser várias. Quem nunca passou por problemas em casa ou no trabalho? O convívio com pessoas, se exposto a relações difíceis e complicadas, pode facilitar no processo da fome emocional. Situações emocionais, psicológicas e rotinas desgastantes também contam e muito como fatores impulsionadores para o quadro.
Caso você se identifique com algum sintoma mencionado, o mais indicado é: fique calmo e pense com clareza. Não entre em nenhum programa de dieta milagrosa sem prescrição médica adequada. Os melhores profissionais e mais indicados que você precisa procurar, em primeiro lugar é uma equipe multidisciplinar de nutricionista e psicólogo, onde um ajudará na parte física e o outro na parte psicológica.
Estamos aqui para atendê-lo da melhor maneira possível! Qualquer dúvida, deixe nos comentários abaixo ou nos chame na DM.
Abraços
Equipe NIDH