Avaliação Psicológica para Cirurgia Bariátrica

O emagrecimento, para algumas pessoas, pode ser algo muito estressante principalmente depois de várias tentativas de dietas das mais diversas, desde as recomendadas por médicos e nutricionista até as recomendadas pela TV e amigos. O momento da tomada de decisão para a cirurgia bariátrica pode estar repleto de expectativas, muitas com fundamento mas outras disfuncionais.
Questões emocionais tanto podem estar envolvidas na causa como nas consequências da obesidade. A compulsão pela comida pode estar associada a vivencias com grande carga emocional que pode afetar tanto o obeso como afeta as pessoas que convivem com este que sofre com a dificuldade em emagrecer. O fato de não comer tudo o que gostaria, ou na quantidade que gostaria pode interferir nos relacionamentos principalmente quando a atividade social inclui almoços ou jantares.
A avaliação psicológica para cirurgia bariátrica tem caráter compulsório. Por tratar-se de um procedimento invasivo, que resulta em grande impacto na vida da pessoa, da sua família, parceiros, e grupos aos quais pertence; é importante que a(o) paciente também receba acompanhamento psicológico pré e pós-cirúrgico.
Toda avaliação psicológica deve ser realizada em consonância com os princípios e diretrizes profissionais e com as legislações específicas, devendo a(o) psicóloga(o) estar devidamente capacitado técnica e teoricamente para atuar.
Como estabelecido nas diretrizes gerais da avaliação psicológica, salienta-se que a avaliação psicológica é um processo amplo que não deve ser restrita à aplicação de testes. A(O) profissional deve realizar uma análise, considerando os fenômenos biopsicossociais do paciente com o objetivo de avaliar se ele possui recursos internos e suporte familiar para enfrentar não somente o procedimento cirúrgico, mas também todas as restrições e conflitos frequentes após a cirurgia.
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Programa de Desenvolvimento de Líderes

Ter bons líderes é um dos pilares do sucesso de uma empresa. No entanto, a oferta de profissionais prontos para cargos de gestão no mercado é muito escassa. Por isso, é fundamental que as organizações tenham um programa de desenvolvimento de liderança, com o intuito de treinar os próprios talentos para cuidarem do futuro da companhia.
Desenvolvimento de liderança é o conjunto de ferramentas usadas para aperfeiçoar as habilidades técnicas e comportamentais de um profissional em papel de liderança.
Para desenvolver bons líderes dentro da empresa é preciso muito planejamento e estratégia. Faça um mapeamento dos principais objetivos do negócio e avalie qual é o papel dos gestores na conquista dessas metas. No NIDH incluímos a avaliação psicológica para mapear características do colaborador com o objetivo de direcionar melhor suas potencialidades.
Responder questões como: “o que a nossa empresa espera de seus líderes?”, “o que diferencia um futuro gestor de um funcionário comum?” e “quais os critérios para identificar esse potencial de liderança?”, são fundamentais para o melhor direcionamento da liderança.
Após fazer essa análise, será possível escolher com precisão quais talentos da organização poderão se tornar gerentes e diretores no futuro.
Em um programa de desenvolvimento de liderança as ações devem ser contínuas. Se os estímulos ao funcionário forem isolados, sua formação como gestor será lenta e ineficiente. Sendo assim, crie métodos que façam sentido para os envolvidos e que possam ser aplicados em suas rotinas profissionais por um longo período.
Gostou do conteúdo de hoje? Não se esqueça de deixar um comentário com suas opiniões e dúvidas. Será um prazer conhecer suas experiências com desenvolvimento de lideranças!
Abraços,
Maíra A. Andrade
– Psicóloga – CRP ‪05/32352‬
– Diretora e Responsável técnica do NIDH
– Coordenadora na Comissão de Avaliação Psicológica no CRP/RJ
– Colaboradora na Comissão especial de Psicologia Organizacional e do Trabalho no CRP/RJ
– Colaboradora na Comissão de Orientação e Ética no CRP/RJ
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Transtorno de Personalidade Bipolar

O transtorno afetivo bipolar ou transtorno maníaco-depressivo é um distúrbio mental que atinge cerca de 140 milhões de pessoas no mundo, sendo homens ou mulheres, crianças, adolescentes ou adultos, e é considerada uma das principais causas de incapacidade, assim como a depressão. Essa patologia causa oscilações de humor e mudanças comportamentais frequentes que podem variar entre episódios (hipo)maníacos e episódios depressivos, ambos gerando uma gama de sintomas diferentes, que podem ocasionar enormes prejuízos físicos, psíquicos e sociais na vida da pessoa que a carrega, principalmente quando não diagnosticada e tratada.
Os episódios depressivos são caracterizados por sintomas como tristeza profunda, fadiga constante, perda de interesse por coisas que se costumava gostar, entre outros. Já no episódio maníaco são apresentados sintomas como agitação, euforia, agressividade, aumento do desejo sexual etc. Esses episódios de humor podem durar semanas, meses e até anos.
Sintomas da fase maníaca:
• Agitação, euforia e irritabilidade;
• Falta de sono;
• Comportamento agressivo;
• Tendência ao abuso de álcool e drogas;
• Falta de concentração;
• Fala muito rápida;
• Autoestima elevada;
• Comportamento incomum;
• Negação de que algo está errado;
• Aumento do desejo sexual.
Sintomas da fase depressiva:
• Tristeza, mau humor, ansiedade e pessimismo;
• Irritabilidade e agitação;
• Sono excessivo ou falta de sono;
• Alterações no apetite e peso;
• Pensamentos de suicídio e morte.
• Sentimento de culpa, inutilidade e desamparo;
• Sensação de fadiga constante;
• Perda de interesse por coisas que se gostava;
• Dificuldade de concentração;
• Dor crônica;
Tais sintomas podem se manifestar inesperadamente, em qualquer dia ou hora.
É importante lembrar que, apesar de pacientes mais experientes conseguirem perceber quando estão entrando em crise, nos tempos atuais de pandemia e isolamento, juntamente com o uso exagerado de internet e redes sociais, a chance de desencadear gatilhos para as pessoas com transtornos mentais é aumentada, por isso é necessário que haja cuidado e moderação no seu uso.
Como é feito o tratamento?
O tratamento deverá ser feito com medicamentos, psicoterapia e mudança de estilo de vida, como ter uma alimentação livre de substâncias psicoativas, sono regulado, prática de exercícios e evitação de situações estressoras.
Apesar das causas desconhecidas e de esse transtorno não ter cura, com o tratamento adequado e contínuo é possível ter uma vida normal de qualidade. Não deixe para depois, procure ajuda.
Abraços,
Maíra A. Andrade
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Outplacement – Demissão humanizada em tempos de pandemia

A Covid-19 tornou o outplacement ainda mais importante para as empresas.
O outplacement pode ajudar demitidos a planejarem a carreira e obter sucesso na vida profissional. A demissão pode gerar inseguranças e ansiedades que precisam ser trabalhadas no outplacement.
A pandemia impactou todas as organizações e setores no mundo. Líderes de empresas enfrentam difíceis decisões sobre os colaboradores. É importante para as organizações garantir que aqueles que estão saindo do negócio contem com o apoio e a confiança para entrar em um mercado de trabalho em constante mudança.
Empresas que levam em consideração o processo de desligamento e a experiência do ex-colaborador após sair do seu time, se destacam no mercado. Mostram que se importam e têm empatia com os profissionais, independente do seu status dentro da organização (candidato, colaborador ou ex-colaborador).
Esse cuidado com a recolocação de uma pessoa que foi desligada é o que chamamos de outplacement.
Outplacement é o processo realizado para ajudar os colaboradores que encerram sua jornada profissional em uma empresa a se recolocar no mercado de trabalho. Um auxílio e orientação para que esse momento de recolocação seja mais fácil e rápido.
O principal objetivo é que a empresa proporcione ao colaborador desligado, treinamentos, direcionamentos, análises e elaboração de currículo, workshops, palestras de capacitação e desempenho, entre outras atividades.
É importante deixar claro que o outplacement não tem apenas o objetivo de recolocação profissional, mas também o de minimizar os impactos que o desligamento pode causar no colaborador, proporcionando todo o suporte emocional necessário.
A prática do outplacement é muito importante, principalmente para colaboradores que estão em uma empresa há muitos anos e acabam perdendo o contato com processos seletivos, entrevistas e tudo aquilo que envolve a busca por uma nova vaga no mercado de trabalho.
O NIDH oferece esse serviço de forma diferenciada no mercado, incluindo neste processo o mapeamento das competências através da avaliação psicológica para uma melhor recolocação do indivíduo.
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A importância da avaliação psicológica nos processos seletivos

Ao realizar um processo é preciso levar em consideração diversos aspectos. Que vão desde a análise do currículo e das experiências dos candidatos, até as habilidades e competências gerais. Contudo, não dá para ignorar a importância de explorar a forma de atuação do candidato em um âmbito mais profundo. É para isso, principalmente, que serve a avaliação psicológica nas organizações.
Os testes psicológicos são ferramentas de uso exclusivo do profissional da Psicologia e permitem o conhecimento mais aprofundado de alguns traços comportamentais e de personalidade dos avaliados.
A avaliação psicológica costuma fazer parte das primeiras etapas de seleção nas empresas.
Com base no resultado dos teste psicológico, o avaliador consegue perceber se o candidato tem o perfil para a vaga que almeja alcançar. O que torna o processo de seleção e recrutamento mais ágil e objetivo.
Além de identificar as características comportamentais, a avaliação psicológica nas organizações é um jeito de entender melhor as fragilidades e potenciais de quem pretende preencher a vaga.
Diante de um entendimento tão completo sobre o profissional e a sua personalidade, a avaliação psicológica nas organizações também é ideal para conhecer o chamado fit cultural. Basicamente, esse elemento corresponde à compatibilidade entre o perfil do candidato e a vaga.
O fato é que realizar a etapa faz com que o processo de recrutamento e seleção seja mais eficiente. Os decisores têm uma base de informações confiáveis e robustas para escolher quem deve ocupar o cargo.
Quando alguém se identifica com o cargo que ocupa e quando está em um bom ambiente de trabalho, é natural que fique mais tempo na empresa. Logo, o turnover ou índice de rotatividade é reduzido a médio e longo prazo.
Como consequência, há uma menor necessidade de realizar novos processos seletivos e, claro, redução nos custos de contratação e demissão.
Para realizar a etapa, é indicado contar com ajuda especializada. Ter o apoio de uma empresa do ramo garante segurança e eficiência, ao mesmo tempo em que reduz o investimento necessário em infraestrutura.
Abraços,
Maíra A. Andrade
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TOD – Transtorno opositivo desafiador

  1. Crianças comumente passam por períodos de questionamentos e rebeldia, mas até onde isso é aceitável ou normal?
    O TOD é um dos transtornos de comportamento disruptivo – junto com TDAH e Transtorno de Conduta – que pode ser caracterizado por um padrão de comportamentos desafiadores, negativistas e desobedientes, de teimosia frequente, principalmente direcionado à pessoas hierarquicamente superiores ou autoridades, como pais, professores e cuidadores.
    Aparecendo ainda nos primeiros anos de vida, em torno dos 7 anos, o Transtorno Opositor Desafiador leva a criança a apresentar grande dificuldade de seguir regras, aceitar críticas ou ordens, responsabilizar-se por suas ações, trabalhar em grupo, e, na adolescência, é uma das causas capazes de levar a drogadição ou alcoolismo.
    Quais os principais sintomas de TOD?
    • Irritabilidade;
    • Culpar terceiros pelos seus erros;
    • Desobediência;
    • Desafiar regras e instruções;
    • Agitação;
    • Agressividade;
    • Discutir com adultos frequentemente;
    • Pode ser cruel e vingativo.
    Como diferenciar uma criança com TOD de uma criança rebelde?
    É importante se atentar à diferenciação pois os sintomas devem perdurar por mais de 6 meses e afetar diversos ambientes para caracterizar o transtorno, como a dificuldade de fazer amizade por conta de seu comportamento. Assim que há a constatação de tal, é necessário que haja tratamento psicoterápico e psiquiátrico, onde será decidido pelo uso de medicamentos ou não, além do acompanhamento. Esse tratamento, geralmente feito por TCC (Terapia Cognitivo Comportamental) usa técnicas que visam modificar comportamentos prejudiciais à criança, que afetam principalmente a vida social e acadêmica, ensinando novas condutas que sejam mais apropriadas e, consequentemente, mais saudáveis.
    Há outras formas de lidar com o TOD?
    Também pode ser indicada a terapia familiar como forma de ajudar os pais e outras pessoas que convivem com a criança/adolescente a lidar melhor com a situação.
    Com comportamento geralmente agressivo e hostil e inabilidade de aceitar explicações lógicas, a criança ou adolescente sofre grande perda na vida social e afetiva, pois muitas vezes para evitar constrangimentos, preconceitos e até bullying os pais preferem não os levar para eventos, algo que influencia grande e negativamente na vida da pessoa em geral.
    Não deixe para depois, quanto mais cedo diagnosticado o TOD, melhor será a qualidade de vida da criança.
    (Texto de Alessandra de Moraes)
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Assédio moral – ataques à saúde mental no trabalho

O assédio moral no trabalho é configurado quando um comportamento prolongado e abusivo ocorre em relação a um subordinado ou colega. Pode ocorrer por meio de palavras, atitudes, gestos ou alguma forma de comunicação abusiva.
Também há assédio indireto, quando acontece uma difamação ou isolamento, exclusão social ou qualquer outra medida que denigra a imagem da pessoa gratuitamente. O desejo do agressor é sempre prejudicar a figura do colega.
Ressaltamos que um fato isolado, ou seja, um pequeno desentendimento involuntário seguido de um pedido de desculpas é fato corriqueiro e pode acontecer em um ambiente coletivo. Isso não configura um caso de assédio, que consiste em algo persistente e mal-intencionado.
Há possibilidades de consequências emocionais e financeiras para a empresa, além de diversos outros prejuízos à imagem corporativa e à saúde psicológica da vítima. Casos de assédio podem gerar desmotivação, prejudicando diretamente a produtividade da pessoa e até da equipe. Outro prejuízo é a instabilidade emocional, a qual pode gerar decisões equivocadas ou atrasadas.
Emocionalmente, a vítima desenvolve problemas psicológicos mais graves como estresse e ansiedade, podendo até chegar a uma depressão e síndrome do pânico. Outros efeitos podem ser patológicos, como pressão alta, insônia, gastrite nervosa e palpitações.
Por parte da vítima, é muito importante que as agressões sejam combatidas no início para impedir esses problemas, sob pena de até chegar a casos mais severos como o suicídio. Como foi falado, a organização precisa combater esse tipo de conduta. Outros problemas envolvem até o abandono da função, o aumento da rotatividade e um clima organizacional pesado e prejudicial ao bom desempenho.
Veremos agora algumas das práticas propriamente ditas que configuram esse tipo de agressão:
1. Sobrecarga de tarefas
2. Rumores e comentários vexatórios
3. Vigia excessiva
4. Ameaças
5. Isolamento
6. Restrições injustificadas
É importante que a organização esteja sempre atenta a sinais de assédio entre colaboradores, especialmente os gestores de RH, que precisam adotar medidas de prevenção e conscientização da equipe a fim de evitar esse tipo de situação.
O assédio moral no trabalho é um assunto muito delicado e desagradável. É preciso criar uma conscientização nas pessoas para combater esse tipo de problema tanto em relação a chefes como subordinados.
Se você está passando por uma situação de assédio moral, denuncie o agressor. Procure outro superior hierárquico na empresa num primeiro momento. Caso isso não resolva, recorra à justiça. Nenhum ser humano merece ser alvo de um tipo de violência desleal como essa.
Abraços,
Maíra A. Andrade
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Orientação Vocacional – Dúvidas na hora da escolha profissional?

Dúvidas na hora da escolha profissional?
A Orientação Vocacional pode ser o caminho para uma escolha mais assertiva.
A grande variedade de carreiras e profissões conhecidas nos dias atuais torna a escolha da carreira a seguir no mínimo desgastante. Mais do que a escolha de uma profissão, a carreira pode significar a escolha de uma vida.
A orientação vocacional é um processo que dura de 8 a 10 atendimentos. Os atendimentos são semanais com duração de 50 minutos cada atendimento. Nestes atendimentos aplicamos testes psicológicos pra avaliar interesses, habilidades, atenção e personalidade, pra daí traçarmos um perfil e então indicar carreiras adequadas para este perfil.
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Você sabe o que é TDAH?

Você sabe o que é TDAH?
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, que pode também ser chamado de DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção) é uma doença neurobiológica de causas genéticas que altera o funcionamento dos neurotransmissores do cérebro, podendo levar a sintomas como inquietude, impulsividade, desatenção, entre outros.
Reconhecido pela OMS, o transtorno atinge cerca de 5% da população e costuma aparecer durante a infância, podendo ser confundido como apenas “uma criança estabanada e/ou rebelde”, mas a diferença entre a criança “peralta” e a portadora do transtorno está no grande prejuízo causado na vida escolar e social, como decaimento de notas, dificuldade de aprendizado e desatenção extrema.
Na idade adulta o transtorno pode ser identificado pela falta de memória, abuso de álcool e drogas, ansiedade e depressão, que dificultam consideravelmente as relações interpessoais, estudos e a manutenção de empregos.
O TDAH é uma doença como qualquer outra, seja ela física ou psíquica, e há tratamento adequado para tal.
Se você se viu em alguns desses sintomas, desconfia que tenha, ou conhece alguém que acredita possuir esse transtorno, indique uma consulta psicológica para ela.
Lembre-se: quanto mais rápida a descoberta, mais assertivo será o tratamento.
Aqui no NIDH nós cuidamos disso pra você, agende já uma avaliação!
(Texto Alessandra de Moraes)
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Comunicação Assertiva – Por que é importante no ambiente de trabalho?

Os melhores resultados profissionais advêm de diferentes fatores. Um dos mais relevantes é a habilidade de comunicação. Se você observar as pessoas de maior destaque profissional, provavelmente perceberá um ponto em comum: a capacidade de comunicação efetiva. Aprender a expor suas ideias e conseguir se fazer ouvido é uma habilidade que requer prática consciente. A comunicação assertiva é uma habilidade que traz esse tipo de benefício para a carreira.
A comunicação assertiva é o meio entre a comunicação passiva e a agressiva. Você está se comunicando de forma passiva quando apenas ouve a opinião dos demais e permanece calado sem expressar sua vontade.
Nesses momentos você simplesmente aceita o que foi decidido pelo restante da equipe de trabalho. As razões para agir dessa forma podem ser variadas. Uma pessoa pode assumir essa postura, por exemplo, por não estar a fim de entrar numa discussão pois isso pode lhe gerar incômodo.
No outro extremo temos a comunicação agressiva. Você está se comunicando agressivamente quando tenta impor a sua opinião de qualquer forma. Levanta a voz e utiliza palavras que afrontam a outra pessoa.
Nesses casos, a pessoa que está falando com você acaba se sentindo ignorada ou ameaçada, por exemplo. O problema dessa abordagem é que tende a fechar o canal de comunicação com o outro lado e você também não consegue o que quer.
Já a comunicação assertiva elimina esse lado problemático das outras duas, trazendo benefícios. A assertividade significa em primeiro lugar se expor e dar a sua opinião.
Ao contrário da comunicação passiva, não se esconder. Você fala o que gostaria de dizer. Isso traz alguns benefícios. Você tira aquela angústia causada quando fica calado e se deixa passar pela vontade alheia.
Ao apresentar suas ideias, você está de fato lutando pelo que quer. Adicionalmente você passa a ser mais respeitado por ser alguém que se posiciona frente às situações.
Ao mesmo tempo, a assertividade é uma forma de comunicação sem agressividade. É uma comunicação calma, clara e precisa. Sem rodeios. Simples e direta. Você apresenta o seu ponto de vista e ao mesmo tempo está aberto a ouvir e respeitar a opinião dos demais.
Dessa forma, cria um vínculo com as outras pessoas de tal modo que fiquem mais receptivas a ouvir o que você tem à dizer. A comunicação assertiva também foca nos fatos e não na pessoa.
Habilidade de comunicação é essencial no ambiente de trabalho. Pode fazer uma tremenda diferença.
A comunicação assertiva é uma forma de você se posicionar sem deixar de ser ouvido. Ao mesmo tempo, manter um bom canal de comunicação com os demais. Ouvindo e sendo ouvido. Uma habilidade que pode trazer contribuição significativa para o seu crescimento profissional!

Abraços,
Maíra A. Andrade
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